#MarçoLilás: mês de conscientização e combate ao câncer de colo uterino

março

Preocupado com a saúde da mulher, o SINTSEP adere à campanha Março Lilás, que tem como objetivo informar e estimular a população feminina para os cuidados de prevenção contra o câncer de colo de útero – segundo tipo de câncer mais frequente entre as mulheres de todo o mundo.

Estima-se que o rastreamento sistemático e o tratamento de lesões precursoras possam reduzir a mortalidade pela doença em até 80%, cuja maior incidência se dá em mulheres entre 45 e 49 anos de idade.

O principal fator de risco é a infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV). As medidas de prevenção são simples. Toda mulher com vida sexual ativa ou a partir dos 25 anos deve fazer o exame preventivo, também chamado de Papanicolau, anualmente. É através desse exame que inflamações e alterações iniciais podem ser descobertas e tratadas logo, antes de evoluírem para uma doença agressiva e que pode levar a morte.

A prevenção é sempre o melhor caminho!

SINTSEP Responde: Implantação da segunda etapa do PGCE só depende do governador Flávio Dino

O consultor do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, Fábio Godim, explica os detalhes da segunda etapa do PGCE, que será entregue ao Governo do Estado nesta semana e salienta a importância de considerar nas urnas o candidato que se mostrar preocupado e solidário à valorização do servidor público do executivo maranhense.

Fórum de Defesa das Carreiras entregará proposta do PGCE ao Governo do Estado na próxima semana

Cleinaldo Bil Lopes

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, o Fórum de Defesa das Carreiras segue com a expectativa de que, este ano, o governador Flávio Dino se sensibilizará com a situação dos milhares de servidores do Executivo que seguem para o quarto ano com os salários defasados.

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo entregará novamente ao Governo do Estado, na próxima semana, a proposta de implantação do Plano Geral de Carreiras e Cargos (PGCE), bem como a solicitação de sua reabertura para aqueles que não aderiram à primeira etapa. O Fórum segue com a expectativa de que, este ano, o governador Flávio Dino se sensibilizará com a situação dos milhares de servidores do Executivo que seguem para o quarto ano com os salários defasados.

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, é muito estranho que os números de crescimento da Receita Corrente Líquida (RCL) do Maranhão, em 2017, tenham sido tão pequenos, haja vista que a economia do Brasil no ano passado registrou um crescimento positivo.

“Se desde 2014, quando o Brasil apresentava desempenho negativo da economia e, ainda assim, a RCL do Maranhão era crescente, como em 2017, com crescimento positivo da economia do país, o Governo do Estado apresenta um percentual de crescimento abaixo de 1%. O governo deveria rever esses números, pois é provável que estejam equivocados”, questionou.

Cleinaldo Bil Lopes lembrou ainda que, segundo a proposta apresentada pelo Fórum, a implantação da tabela de vencimentos do PGCE está condicionada ao crescimento da RCL e só pode ser implantada ao atingir um percentual mínimo de crescimento previsto na proposta do Plano.

“Caso a RCL não tenha atingido o percentual desejado, terá que esperar a publicação do novo Relatório de Gestão Fiscal para saber qual foi o crescimento da economia em cada quadrimestre. Atingindo o percentual, a etapa deverá ser automaticamente implantada. Ou seja, tivemos um cuidado muito grande de não inviabilizar a gestão do Governo do Estado e, por isso, existe essa condicionante”, explicou.

Segundo os dados do Relatório de Gestão Fiscal referente ao 3º quadrimestre de 2017, a RCL do Maranhão foi de R$ 12.505.341.352,30 (doze bilhões, quinhentos e cinco milhões, trezentos e quarenta e um mil, trezentos e cinquenta e dois reais e trinta centavos). Pela proposta apresentada pelo Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, para que a implantação das tabelas do PGCE fosse possível em 2018, esse valor deveria ser de, no mínimo, R$ 12.277.135.484,00 (doze bilhões, duzentos e setenta e sete milhões, cento e trinta e cinco mil e quatrocentos e oitenta e quatro reais).

REABERTURA DO PGCE

Mais de 4 mil funcionários continuam fora do PGCE. Desde 2015, o SINTSEP vem solicitando a reabertura do Plano, contando com a sensibilidade e compreensão do Governo do Estado, que nunca se posicionou sobre o pleito.

Os servidores que não aderiram à primeira etapa estão – comparados com outros do mesmo cargo ou grupo ocupacional que fizeram a adesão – com o salário-base bem abaixo da tabela remuneratória do PGCE, recebendo como vencimento o valor do salário mínimo atual, ou seja, R$954,00.

É oportuno frisar que a maior parte dos servidores públicos do Estado que optou por não aderir ao PGCE são funcionários aptos ou próximos da aposentadoria e não desejam ir para a inatividade antes de fazer a adesão e terem seus salários atualizados.

“Não entende porque, até o momento, o governador Flávio Dino não oportunizou a reabertura para quem não fez a adesão. Temos expectativa de que as entidades serão chamadas para o diálogo e que conseguiremos tanto a implantação da segunda etapa, quanto a reabertura do prazo para adesão”, finalizou Cleinaldo Bil Lopes.

 

Governo antecipa pagamento dos servidores estaduais para a próxima terça-feira

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O Governo do Estado anunciou que antecipará, para a próxima terça-feira (27), o pagamento dos servidores públicos estaduais, referente ao mês de fevereiro. Os servidores podem acessar a versão digital do contracheque, por meio do site da Secretaria de Estado da Gestão, Previdência, Patrimônio e Assistência dos Servidores (Segep) ou através do aplicativo Portal do Servidor.

Lembramos ao governador Flávio Dino que o pagamento em dia ou a antecipação da folha não é política de valorização do servidor público estadual, mas tão somente uma obrigação da gestão. Seguimos aguardando a abertura do diálogo com a categoria sobre o reajuste salarial, que segue para o quarto ano sem qualquer perspectiva.

Receita Corrente Líquida do Maranhão em 2017 possibilita implantação das tabelas do PGCE em 2018

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A Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado do Maranhão apurada em 2017 é suficiente para que sejam implantadas as tabelas do Plano Geral de Carreiras e Cargos (PGCE) dos servidores do Poder Executivo em 2018. Os números oficiais e divulgados pela própria Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan) comprovam que, mais uma vez, falta apenas sensibilidade e vontade política do governador Flávio Dino em garantir aos servidores públicos estaduais o reajuste salarial.

Segundo os dados do Relatório de Gestão Fiscal referente ao 3º quadrimestre de 2017, a RCL do Maranhão foi de R$ 12.505.341.352,30 (doze bilhões, quinhentos e cinco milhões, trezentos e quarenta e um mil, trezentos e cinquenta e dois reais e trinta centavos). Pela proposta apresentada pelo Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, para que a implantação das tabelas do PGCE fosse possível em 2018, esse valor deveria ser de, no mínimo, R$ 12.277.135.484,00 (doze bilhões, duzentos e setenta e sete milhões, cento e trinta e cinco mil e quatrocentos e oitenta e quatro reais).

“Ou seja, tivemos a nossa projeção foi menor do que o apurado pelo Estado. Isso mostra que tivemos o cuidado de fazer um estudo com responsabilidade, que fosse viável e que não prejudicasse a gestão financeira e fiscal do Maranhão. Sendo assim, falta apenas a vontade política do governador para implantar as tabelas”, ressaltou Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

Enquanto o governador Flávio Dino privilegia outras categorias, os servidores do Poder Executivo amargam quase quatro anos sem qualquer reajuste, vendo, a cada dia, o seu poder de compra se esvair. É preciso que o Governo do Estado se sensibilize com a situação daqueles que são fundamentais para o pleno funcionamento da máquina pública. A luta continua!

Fórum de Defesa das Carreiras é contra PL que altera a Organização Administrativa da Polícia Civil

policia civil

Nesta sexta-feira (23), uma audiência pública será realizada no Plenarinho da Assembleia Legislativa, às 14h, para que as alterações propostas sejam discutidas com toda a classe.

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo manifesta posição contrária ao Projeto de Lei Nº 365/2017, de autoria do Poder Executivo, que altera a Organização Administrativa da Polícia Civil do Estado do Maranhão. Em mais uma de suas posturas autoritárias, o governador Flávio Dino tenta aprovar, sem qualquer diálogo com a categoria, uma matéria que suprime direitos dos servidores policiais civis. Nesta sexta-feira (23), uma audiência pública será realizada no Plenarinho da Assembleia Legislativa, às 14h, para que as alterações propostas sejam discutidas com toda a classe.

Entre outros pontos, o Projeto de Lei pretende:

1- ALTERAR o Art. 25 do Estatuto dos Policiais Civis (Lei Nº 8.508/2006), mudando o sentido da palavra “sede” para fins de remoção e deslocamento dos policiais civis. Dessa maneira, será considerada “sede” toda a circunscrição da respectiva Delegacia Regional, de modo que os deslocamentos entre os municípios acontecerão sem a necessidade de pagamento das diárias devidas, conforme previsto no § 1º do Art. 64 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Maranhão (Lei Nº 6.107/94) e Portaria Nº 47/2016 – GAB/SSP/MA, de 11 de janeiro de 2016;

2- EXTINGUIR o pagamento da Ajuda de Custo, garantido conforme os artigos 58 e 59 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Maranhão e Estatuto dos Policiais Civis do Estado do Maranhão, em casos de remoções ex offício que se efetivarem também dentro da mesma “sede”, entendida como toda circunscrição da respectiva Delegacia Regional;

3- RETIRAR do Conselho de Polícia as deliberações sobre os Processos Administrativos Disciplinares (PAD’s) e criando um novo Órgão – Direção Colegiada da Polícia Civil (DCPC) –, o qual ficará responsável pela apreciação de todos os PAD’s, esvaziando o Conselho de Polícia Civil e tendo a sua composição formada mediante Decreto.

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo defende que qualquer mudança que mexa com os direitos dos servidores públicos deve, antes de tudo, ser amplamente debatida com toda a categoria. Por isso, nos solidarizamos com os companheiros e companheiras da Policia Civil, manifestando nosso apoio irrestrito e garantido presença na audiência pública a ser realizada na próxima sexta-feira.

Com informações do SINPOL-MA.

FORTALEÇA NOSSA LUTA: Prazo para adesão à Contribuição Sindical vai até o dia 5 de março

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O SINTSEP informa aos servidores públicos do Maranhão que o prazo para a autorização do desconto referente à Contribuição Sindical (Imposto Sindical) vai até o próximo dia 5 de março. Caso queira continuar contribuindo para o fortalecimento da categoria, o servidor deve se dirigir ao setor de Recursos Humanos de sua secretaria, munido da autorização para o desconto na folha de pagamento. Ressaltamos que a contribuição é fundamental para a manutenção das atividades, ações e lutas do sindicato em prol dos servidores públicos estaduais.

A Contribuição Sindical – ou Imposto Sindical – é uma contribuição anual equivalente a um dia de trabalho (100%) que todo trabalhador, filiado ou não, desconta por ano ao sindicato de sua categoria. Após a aprovação da Reforma Trabalhista no ano passado, o desconto passou a ser facultativo, carecendo de autorização do trabalhador para ser efetuado. A contribuição é feita na folha de pagamento e recolhida anualmente de uma só vez.

É o pagamento dessa contribuição que permite ao SINTSEP a realização de todas as ações em prol dos servidores públicos do Maranhão, incluindo momentos de lazer, saúde e, sobretudo, pagamentos de bons advogados para garantir o andamento das ações na Justiça. Ou seja, os trabalhadores fortalecem a organização sindical e, em contrapartida, as entidades garantem diversos benefícios e serviços às suas categorias.

Vale lembrar que a Contribuição Sindical é diferente da Contribuição Social, que é o desconto realizado mensalmente na folha de pagamento dos filiados e filiadas ao SINTSEP, também facultativa.

Acreditamos que os companheiros e companheiras que descontam o valor ao SINTSEP confiam no nosso trabalho e apostam na nossa trajetória de lutas e conquistas para alcançar os pleitos do funcionalismo público do Maranhão. Por isso, não deixe de contribuir! Juntos, continuaremos lutando pela valorização dos servidores do nosso estado!

>>> CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD DA AUTORIZAÇÃO PARA DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL! <<<