Situação financeira do Estado permite ao governador Carlos Brandão fazer a recomposição salarial dos servidores

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Entre os dados verificados está o crescimento da Receita Corrente Líquida (RCL) em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado e o gasto com a folha de pagamento de pessoal abaixo do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Um relatório elaborado pelo Dieese e encomendado pelo SINTSEP aponta que a situação financeira do Estado do Maranhão está confortável para que o governador Carlos Brandão (PSB) faça a recomposição salarial dos servidores públicos, que estão há, aproximadamente, oito anos com os salários defasados.

Entre os dados verificados está o crescimento da Receita Corrente Líquida (RCL) em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado e o gasto com a folha de pagamento de pessoal abaixo do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo já encaminhou dois ofícios solicitando com urgência o agendamento de uma reunião com o governador Carlos Brandão, para tratar sobre a política salarial dos servidores públicos do Estado. Mas, até o momento, nenhum retorno foi dado.

“Vamos encaminhar um terceiro ofício e não sabemos porque o governador ainda não agendou uma reunião com o Fórum. O percentual de 9% concedido pelo ex-governador Flávio Dino, dividido em duas vezes, não influenciou no salário do servidor, uma vez que as perdas chegam há quase 60%”, afirmou Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras.

Cleinaldo ressaltou ainda que o arrocho salarial é muito grande e os servidores estão inconformados com a situação. “Daí a urgência da reunião com o governador Brandão para tentarmos negociar a recomposição salarial dos servidores. Foi uma decepção muito grande para nós o ex-governador Flávio Dino não ter dado continuidade ao PGCE. Precisamos que o governo atual faça a implantação da segunda etapa do plano”, assinalou.

Confira a íntegra do relatório clicando aqui!

Fórum de Defesa das Carreiras solicita reunião para tratar da qualidade do serviço no Hospital do Servidor

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O documento também solicita informações referentes aos repasses do Fundo de Benefícios dos Servidores do Estado do Maranhão (Funben) nos últimos seis meses.

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo encaminhou ofício ao secretário de Estado da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores, Guilberth Garcês, solicitando uma reunião, com a máxima urgência, para tratar sobre o atendimento dispensado aos servidores e seus dependentes, no Hospital dos Servidores (HSE), pela empresa prestadora do serviço de saúde na unidade.

O documento também solicita informações referentes aos repasses do Fundo de Benefícios dos Servidores do Estado do Maranhão (Funben) nos últimos seis meses, o nome de todas as empresas, contratos e detalhamento dos serviços prestados ao Funben, relatório com todos os serviços de saúde colocados à disposição dos servidores, entre outros.

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, o serviço de saúde prestado aos contribuintes do Funben está cada dia mais precarizado, com denúncias, inclusive, de superlotação no pronto-socorro do HSE.

“Diante das denúncias e reclamações de muitos servidores sobre a precarização dos serviços e diante do fechamento do Hospital HSLZ, que também fazia os atendimentos dos contribuintes do Funben, nós queremos que o Governo do Estado nos explique o que está acontecendo. Por isso, solicitamos a audiência tanto com representantes da Segep, quanto da empresa prestadora do serviço, para colhermos essas informações e resolvermos essa situação, pois os servidores merecem e pagam por um serviço que deve ser de qualidade”, assinala.

Confira a íntegra do ofício

Relatório de Gestão Fiscal confirma viabilidade para o Governo do Estado fazer a recomposição salarial dos servidores

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O relatório, referente ao primeiro quadrimestre deste ano, aponta que a despesa total com pessoal corresponde a 32,59% da Receita Corrente Líquida (RCL), estando abaixo da arrecadação.

O Governo do Estado publicou o primeiro Relatório de Gestão Fiscal de 2023, que atesta a viabilidade para o governador Carlos Brandão (PSB) fazer a recomposição salarial dos servidores públicos do Executivo. O relatório, referente ao primeiro quadrimestre deste ano, aponta que a despesa total com pessoal corresponde a 32,59% da Receita Corrente Líquida (RCL), estando abaixo da arrecadação.

“Isso significa dizer que a despesa do Estado com o servidor corresponde a um terço do que é arrecadado. Então, isso quer dizer que o Governo do Estado tem receita para fazer a recomposição dos salários dos servidores. Basta querer”, afirma Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

Vale ressaltar que já são oito anos de congelamento da tabela de vencimento do Plano Geral de Carreiras e Cargos (PGCE). No ano passado, após muita reclamação e insatisfação por parte dos servidores, o Governo do Estado concedeu reajustes diferenciados para grupos ocupacionais chegando, no geral, até 9%, percentual que foi dividido em duas vezes.

No mês de março deste ano, o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo encaminhou ofício ao governador Carlos Brandão, solicitando uma reunião com as entidades sindicais e associativas para tratar sobre a pauta de reivindicações dos servidores do Estado. Até o momento, não obtivemos nenhuma resposta.

“A nossa perda salarial, a menor, está em uma média acima de 50%, como é o caso do grupo ocupacional Administração Geral. Estamos aguardando o governador Carlos Brandão abrir o diálogo com o Fórum, pois essa é uma demanda urgente do serviço público do Maranhão”, destaca Cleinaldo Bil Lopes.

Por culpa do Governo do Estado, Hospital HSLZ suspende atendimento aos servidores

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Todos os pacientes foram transferidos para o Hospital do Servidor (HSE), o que está ocasionando superlotação na unidade de saúde e precarização dos serviços.

O Hospital São Luís (HSLZ), destinado à prestação de serviços de saúde aos servidores públicos do Estado que contribuem para o Funben, suspendeu os atendimentos, desde o dia 5 de junho, em razão da não renovação do contrato por parte do Governo do Estado. Com isso, todos os pacientes foram transferidos para o Hospital do Servidor (HSE), o que está ocasionando superlotação na unidade de saúde e precarização dos serviços.

O SINTSEP já havia denunciado que o HSLZ estava funcionando sem contrato desde dezembro do ano passado, o que gerou, inclusive, a paralisação de parte da equipe médica por falta de pagamento. Também solicitamos reunião com a Segep para tratar sobre a situação, mas até o momento não obtivemos nenhuma resposta.

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, não há justificativa plausível para o Governo do Estado não renovar o contrato com o HSLZ, uma vez que a arrecadação do Funben é suficiente para manter ambas as unidades de saúde.

“É um prejuízo grande para os servidores, pois o serviço de qualidade prestado anteriormente não existe mais. E a culpa é do Governo do Estado, que está indo na contramão dos interesses dos servidores. Enquanto defendemos a descentralização dos atendimentos do Funben para o interior do Maranhão, o que estamos vendo é a paralisação dos serviços na capital”, completou.

O SINTSEP ressalta a importância da renovação do contrato com o HSLZ, que possuía 20 leitos de enfermaria e 20 de UTI, muitas vezes utilizados para receber pacientes transferidos do HSE. Vale destacar que os servidores contribuem para o Funben na expectativa de usufruírem de um serviço de saúde de qualidade, o que não está acontecendo.

“Estamos acompanhando de perto e vamos reforçar o pedido de audiência com a Segep, pois essa situação não pode continuar. Os servidores não podem ser penalizados por culpa do Governo do Estado”, garantiu Cleinaldo Bil Lopes.

SINTSEP participa de audiência pública sobre a concessão de aposentadoria especial aos policiais penais

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A audiência foi proposta pelo deputado Fernando Braide (PSD), atendendo a um pedido das entidades representativas.

O SINTSEP participou, na sexta-feira (2), de uma audiência pública na Comissão de Administração Pública, Seguridade Social e Relações de Trabalho da Assembleia Legislativa, para tratar sobre a concessão da aposentadoria especial aos policiais penais do Maranhão. A audiência foi proposta pelo deputado Fernando Braide (PSD), atendendo a um pedido das entidades representativas.

Também participaram representantes do Sindicato dos Policiais Penais do Estado do Maranhão (SINPPEM), da Associação dos Policiais Penais do Maranhão (ASPPEM) e do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Maranhão (Iprev).

Na ocasião, solicitamos que o Governo do Estado encaminhe ao Parlamento Estadual um projeto de lei que garanta o benefício, nos mesmos moldes da Lei Complementar nº 51/1985, que versa sobre o tema.

“Essa é a luta. Queremos o apoio desta Casa, no sentido de que a Assembleia Legislativa tenha essa sensibilidade também e, junto com a categoria, proponha ao Governo do Estado que apresente um projeto de lei que, inclusive, se encontra já maduro e pronto para apreciação. Dessa forma, contemplaremos essa honrosa categoria dos policiais penais”, declarou o diretor Jurídico, Idevalter Nunes, representante do SINTSEP na audiência pública.

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Na ocasião, solicitamos que o Governo do Estado encaminhe ao Parlamento Estadual um projeto de lei que garanta o benefício.

Atualmente existem 655 policiais penais efetivos no sistema penitenciário do Maranhão, que anseiam pela concretização desse direito. A diretora de previdência do Iprev, Ilza Paixão, explicou que é necessário analisar os impactos da implantação da legislação e, não havendo viabilidade, quais seriam as estratégias viáveis para isso.

“Nos colocamos à disposição para realizar um estudo do impacto da aplicação da lei complementar para garantir a aposentadoria especial aos policiais penais”, disse.

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Também participaram representantes do Sindicato dos Policiais Penais do Estado do Maranhão (SINPPEM), da Associação dos Policiais Penais do Maranhão (ASPPEM) e do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Maranhão (Iprev).

Fórum de Defesa das Carreiras reitera pedido de reunião com o governador Carlos Brandão

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo enviou mais um ofício ao governador Carlos Brandão (PSB), reiterando o pedido para que seja agendada uma reunião com as entidades para tratar da recomposição salarial dos servidores públicos do Estado. O primeiro ofício foi encaminhado no dia 3 de março, mas o Fórum não obteve resposta.

No documento, o Fórum de Defesa das Carreiras ressalta que a média das perdas salariais dos servidores do grupo ocupacional com menor percentual corresponde, até fevereiro de 2022, a 51,95%.

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De acordo com o Relatório de Gestão Fiscal publicado pela Secretaria de Planejamento (Seplan), em janeiro de 2023, a despesa total de pessoal correspondeu a 32,33% e a receita corrente líquida teve um crescimento de 21,35% no ano de 2022.

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, os dados reafirmas que a situação financeira do Estado do Maranhão anda muito bem há anos.

“Neste sentido, não entendemos o motivo de o Governo do Estado ter congelado o Plano Geral de Cargos e Carreiras (PGCE) e continuar indiferente com a política salarial dos servidores, observando-se que não houve, pelo menos, a preocupação de reposição das perdas inflacionárias”, ressalta.

>Confira a íntegra do ofício<

Servidores denunciam demora no atendimento no HSE/HSLZ e médicos ameaçam paralisar atividades por falta de pagamento

 

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo tem recebido diversas denúncias sobre a demora nos atendimentos do Hospital do Servidor (HSE) e Hospital São Luís (HSLZ), destinados à prestação de serviços de saúde aos servidores públicos do Estado que contribuem para o Funben.

Médicos que prestam serviços nas duas unidades também emitiram um comunicado em que relatam atraso no pagamento dos salários desde dezembro do ano passado e, por isso, paralisaram os atendimentos de urgência e emergência no HSLZ, mantendo o atendimento parcial no HSE.

As denúncias vão desde a demora na marcação e realização dos exames até a redução na quantidade dos atendimentos. O Fórum averiguou que o Governo do Estado não tem feito o repasse contratual mensal de 5% ao Funben e, também, não renovou o contrato com a empresa prestadora dos serviços desde dezembro do ano passado.

“Não entendemos a razão da precariedade nos atendimentos, uma vez que o dinheiro dos servidores que contribuem para o Funben continua sendo descontado mensalmente. Só com esse dinheiro dava para pagar a empresa prestadora dos serviços, o que já vinha sendo feito há muito tempo”, afirmou Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

Atualmente, o Funben tem uma arrecadação mensal de R$ 24 milhões e o custo operacional de manutenção dos hospitais é inferior à receita, gerando, inclusive, saldo positivo. As denúncias apontam ainda que, por conta de o Governo do Estado não fazer o pagamento à empresa prestadora dos serviços, os profissionais do HSLZ estão há seis meses sem receber os salários, enquanto os do HSE estão há três meses.

“Em virtude desse fato lamentável, que está colocando em risco a prestação de um serviço de qualidade pela empresa, vamos solicitar uma reunião com o secretário da Segep, Guilberth Marinho Garcês, para buscarmos uma justificativa sobre o atraso do pagamento e uma resolução para esse problema, pois os servidores não podem ser penalizados”, assinalou Cleinaldo Bil Lopes.

Ministério Público do Trabalho inicia mediação sobre aposentadoria compulsória dos empregados da MAPA

O SINTSEP participou de uma audiência de mediação no Ministério Público do Trabalho (MPT), que discutiu a legalidade da aposentadoria compulsória dos empregados da Maranhão Parcerias (MAPA) ao completarem 70 anos de idade.

Foi informado ao SINTSEP que o Governo do Estado, por meio da MAPA, está avisando aos empregados, nas vésperas de seus aniversários de 70 anos, que serão desligados em razão da aposentadoria compulsória. No entanto, tal entendimento não se coaduna com a interpretação que vem sendo adotada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (TRT16) e pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), de que a idade para a aposentadoria compulsória é de 75 anos.

Foi também discutido sobre o fato de que a MAPA está descumprindo Termo de Ajustamento de Conduta pelo qual teria se comprometido a se abster de realizar dispensas que não fossem motivadas por falta grave, acúmulo ilegal de cargos ou necessidade de redução de despesas na forma da lei complementar a que se refere o art. 169 da Constituição Federal.

Ainda pelo referido TAC, a MAPA se comprometeu que qualquer dispensa motivada na forma acima descrita deveria ser precedida de processo administrativo, o que deve ser obrigatoriamente observado dado ao inegável entendimento do TST e de outros tribunais de que a compulsória dos empregados públicos deve ocorrer aos 75 anos e não aos 70 anos.

Entretanto, esta obrigação também não vem sendo observada pela MAPA que vem realizando a dispensa dos seus empregados aos 70 anos sem a abertura de prévio processo administrativo, os deixando sem qualquer possibilidade prévia de discutir, em pelo menos duas instâncias administrativas, sobre a legalidade de tal prática.

Audiência

Na audiência, a MAPA se manifestou sobre o pleito do sindicato informando que o atual presidente decidiu, com base em um parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE/MA), pelo desligamento compulsório dos empregados aos 70 anos.

Ao final do diálogo, o SINTSEP propôs um acordo em que a MAPA deverá garantir o direito dos trabalhadores que estão na ativa e não se aposentaram voluntariamente pelo INSS de não serem desligados antes dos 75 anos, desde que não solicitem aposentadoria voluntária; reanalisar a situação dos trabalhadores que judicializaram a questão, em consonância com a decisão de repercussão geral do Supremo Tribunal Federal (STF); e permitir o desligamento dos trabalhadores que se aposentaram voluntariamente pelo INSS após a EC.

Uma nova audiência foi marcada para o dia 11 de maio, às 9h, em que a MAPA dirá se aceita ou não a proposta de acordo apresentada pelo sindicato.

Audiência pública debate com entidades o PL que cria a Mesa de Negociação Coletiva e institui a data-base

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A proposta foi construída junto com os representantes dos servidores públicos do Maranhão e que compõem o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

O Projeto de Lei 247/2023, de autoria do deputado Wellington do Curso (PSC) e que propõe a criação do Programa de Negociação Coletiva Permanente (PRONEC) e institui a data-base foi apresentado e debatido em audiência pública, nesta sexta-feira (28), no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Maranhão. O encontro contou com a presença dos representantes das entidades sindicais e servidores públicos do Estado.

Na ocasião, Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, destacou a importância do projeto de lei para a categoria, uma vez que estabelece a data-base unificada de negociação salarial e institui o Programa de Negociação Coletiva Permanente (PRONEC).

“Criando a Mesa de Negociação Coletiva, há a possibilidade de haver um diálogo de podermos estar, junto com o Governo do Estado, negociando as pautas de interesse dos servidores públicos do Estado do Maranhão. Então, para nós, é uma iniciativa importante e queremos que o Governo do Maranhão esteja aberto para receber os representes dos servidores públicos do Estado”, afirmou.

O deputado Wellington do Curso afirmou que a proposta foi construída junto com os representantes dos servidores públicos do Maranhão e que compõem o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo. “O objetivo é que possamos sentar, junto com o Governo do Estado, para tratar da pauta de negociação dos servidores públicos, que é de suma importância”, assinalou o parlamentar.

O Projeto de Lei 247/2023 já foi protocolado e, agora, deve seguir para receber parecer das comissões temáticas da Assembleia e, em seguida, ser votado pelo Plenário da Casa.

Projeto de lei

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Na ocasião, Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, destacou a importância do projeto de lei para a categoria.

Segundo o texto do projeto de lei, fica fixado em 1° de maio de cada ano a data para fins de revisão da remuneração dos servidores públicos da administração direta e das autarquias do Maranhão, não implicando necessariamente em reajuste de remuneração, mas de recomposição salarial.

Já o Programa de Negociação Coletiva Permanente terá por finalidade promover a democratização das relações de trabalho e a valorização dos servidores públicos, através da negociação coletiva permanente entre o Governo do Estado e o funcionalismo público estadual, representados por seus sindicatos.

Audiência pública debaterá projeto de lei sobre a criação da Mesa de Negociação Permanente e data-base

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O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo convida os servidores públicos do Maranhão a participarem, nesta sexta-feira (28), da audiência pública que debaterá o projeto de lei que propõe a criação da Mesa de Negociação Permanente e a fixação da data-base. O evento será realizado no Plenarinho da Assembleia Legislativa, a partir das 15h30, com a presença das entidades sindicais e autoridades.

A iniciativa é do deputado Wellington do Curso (PSC), autor do projeto de lei que dispõe sobre a criação do Programa de Negociação Coletiva Permanente (PRONEC) e fixação de data-base de revisão salarial anual para os servidores públicos maranhenses.

A proposta foi apresentada e discutida pelo parlamentar junto aos representantes do Fórum de Defesa das Carreiras, para que se chegasse a um projeto enxuto e que atendesse às expectativas dos servidores.

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, é fundamental que todos participem das discussões, ampliando o debate e a mobilização para que os pleitos sejam atendidos.

“Contamos com a presença de todos para que, juntos, possamos discutir o projeto, que é de interesse de todos os servidores públicos do Maranhão. Na ocasião, também vamos debater outros temas de interesse da categoria, como a pauta de reivindicações já encaminhada ao governador Carlos Brandão com as demandas do serviço público do Estado”, afirmou.