Reajuste escalonado concedido pelo governador Carlos Brandão é uma afronta aos servidores públicos do Maranhão

Além de não chegar nem perto de repor as perdas inflacionárias acumuladas ao longo dos últimos oito anos, o reajuste também será concedido de forma escalonada.

Com uma condução política completamente equivocada e sem qualquer diálogo com o SINTSEP e as demais entidades que compõem o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo do Maranhão, a Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei 670/2023, encaminhado pelo Governo do Estado, que concede um reajuste escalonado de 11% aos servidores públicos.

Acontece que, além de não chegar nem perto de repor as perdas inflacionárias acumuladas ao longo dos últimos oito anos, o reajuste também será concedido de forma escalonada, com a primeira parcela, no percentual de 2,5%, a ser paga a partir de 1º de janeiro de 2024, e as demais a partir de 1º de julho de 2024 (2,5%), 1º de julho de 2025 (2,5%) e 1º de julho de 2026 (3,5%), respectivamente.

Na mensagem encaminhada à Assembleia, o governador Carlos Brandão afirma que a proposta foi construída “após a negociação com as entidades sindicais e associativas, representativas dos servidores públicos, das quais tomaram parte categorias do serviço público legitimamente representadas”. Agora, a pergunta que fazemos é: quais entidades? Uma vez que, inúmeras vezes, tanto o SINTSEP, quanto o Fórum de Defesa das Carreiras encaminharam ofícios ao Governo do Estado solicitando a abertura do diálogo para tratar sobre a política salarial dos servidores, e nenhum desses pedidos foi respondido.

“Conceder um reajuste dessa forma, sem qualquer diálogo com a categoria é uma afronta do governador Carlos Brandão aos servidores públicos do Maranhão, essenciais para o funcionamento da máquina pública do Estado. Esperar que aceitemos essa medida calados e agradecidos é um desrespeito com quem está há oito anos com os salários defasados”, afirma Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

Apesar de também utilizar como justificativa a situação econômico-financeira do Estado, vale lembrar que, em 2022, a Receita Corrente Líquida do Maranhão cresceu 21,35%, uma média superior a muitos estados da Federação. A despesa total com pessoal, hoje, está em 35%, bem abaixo dos 49% previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, o que viabiliza a concessão do reajuste mais digno.

Além disso, também temos outras pautas importantes que esperam para serem debatidas, como a criação da Mesa de Negociação Permanente, a reabertura do Plano Geral de Carreiras e Cargos, bem como a implantação da sua segunda etapa, instituição da data-base, realização de concurso público e, por último, a atual crise no Hospital do Servidor, desencadeada a partir do governo Brandão e que tem penalizados milhares de servidores contribuintes do Funben.

Governador Carlos Brandão, os servidores públicos do Maranhão merecem ser respeitados. Merecem ser ouvidos e, sobretudo, mais valorizados por tudo que representam para o Estado!

Reajuste anunciado pelo governador Carlos Brandão não repõe perdas salariais dos servidores

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O reajuste, que ainda deve ser apreciado por meio de projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa, não repõe as perdas dos servidores ao longo dos últimos oito anos.

O governador Carlos Brandão anunciou, neste sábado (28), um reajuste de 11% nos salários de todas as categorias de servidores públicos do Estado, abrangendo tanto os ativos, quanto os inativos. No entanto, o reajuste, que ainda deve ser apreciado por meio de projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa, não repõe as perdas dos servidores ao longo dos últimos oito anos, que já chegam a quase 60% e, por isso, teria que ser, no mínimo, de 30%.

Além disso, mais uma vez, o Governo do Estado não dialogou sobre o assunto com o SINTSEP, nem com o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, ignorando as demandas daqueles que fazem a máquina pública funcionar.

“Temos uma extensa pauta já encaminhada ao governador, que inclui recomposição de todas as perdas salariais, criação da Mesa de Negociação Permanente, reabertura do Plano Geral de Carreiras e Cargos, bem como a implantação da sua segunda etapa, instituição da data-base, realização de concurso público e, por último, a atual crise no Hospital do Servidor, desencadeada a partir do governo Brandão, entre outros pontos”, afirma Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

CAMPANHA SALARIAL: SINTSEP solicita inclusão da recomposição salarial dos servidores do Estado na LDO 2024

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O SINTSEP encaminhou ofício ao secretário de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), Vinícius Ferro Castro, solicitando que o Governo do Maranhão garanta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2024, que será encaminhada à Assembleia Legislativa, a recomposição salarial dos servidores públicos do Estado.

No documento, o SINTSEP reforça que, ao longo dos últimos oito anos, os servidores já acumulam 56,29% de perdas salariais. O sindicato também já tentou, por inúmeras vezes, ter um diálogo com o Poder Executivo sobre a política salarial dos servidores, mas nenhuma das solicitações de reunião foram atendidas.

“Enquanto isso, os servidores veem, a cada dia, o poder de compra diminuindo, os salários sendo corroídos pela inflação e sem qualquer perspectiva de mudança desse cenário. Iniciamos a nossa campanha salarial e esperamos que, desta vez, o governador Carlos Brandão tenha sensibilidade e reconheça a importância daqueles que fazem a máquina pública funcionar”, afirmou Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

O SINTSEP manifesta ainda total apoio à greve dos professores da Uema e Uema Sul, que também estão na luta pelo reajuste salarial e por mais diálogo com as entidades representativas.

Seguiremos pressionando e contamos com o apoio de todos os servidores públicos estaduais nesta luta que já se arrasta há tanto tempo. Precisamos ser ouvidos e, acima de tudo, valorizados. Vamos em frente!

Clique aqui e confira a íntegra do ofício!

Relatório de Gestão Fiscal confirma viabilidade para o Governo do Estado fazer a recomposição salarial dos servidores

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O relatório, referente ao primeiro quadrimestre deste ano, aponta que a despesa total com pessoal corresponde a 32,59% da Receita Corrente Líquida (RCL), estando abaixo da arrecadação.

O Governo do Estado publicou o primeiro Relatório de Gestão Fiscal de 2023, que atesta a viabilidade para o governador Carlos Brandão (PSB) fazer a recomposição salarial dos servidores públicos do Executivo. O relatório, referente ao primeiro quadrimestre deste ano, aponta que a despesa total com pessoal corresponde a 32,59% da Receita Corrente Líquida (RCL), estando abaixo da arrecadação.

“Isso significa dizer que a despesa do Estado com o servidor corresponde a um terço do que é arrecadado. Então, isso quer dizer que o Governo do Estado tem receita para fazer a recomposição dos salários dos servidores. Basta querer”, afirma Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

Vale ressaltar que já são oito anos de congelamento da tabela de vencimento do Plano Geral de Carreiras e Cargos (PGCE). No ano passado, após muita reclamação e insatisfação por parte dos servidores, o Governo do Estado concedeu reajustes diferenciados para grupos ocupacionais chegando, no geral, até 9%, percentual que foi dividido em duas vezes.

No mês de março deste ano, o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo encaminhou ofício ao governador Carlos Brandão, solicitando uma reunião com as entidades sindicais e associativas para tratar sobre a pauta de reivindicações dos servidores do Estado. Até o momento, não obtivemos nenhuma resposta.

“A nossa perda salarial, a menor, está em uma média acima de 50%, como é o caso do grupo ocupacional Administração Geral. Estamos aguardando o governador Carlos Brandão abrir o diálogo com o Fórum, pois essa é uma demanda urgente do serviço público do Maranhão”, destaca Cleinaldo Bil Lopes.

Fórum de Defesa das Carreiras reitera pedido de reunião com o governador Carlos Brandão

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo enviou mais um ofício ao governador Carlos Brandão (PSB), reiterando o pedido para que seja agendada uma reunião com as entidades para tratar da recomposição salarial dos servidores públicos do Estado. O primeiro ofício foi encaminhado no dia 3 de março, mas o Fórum não obteve resposta.

No documento, o Fórum de Defesa das Carreiras ressalta que a média das perdas salariais dos servidores do grupo ocupacional com menor percentual corresponde, até fevereiro de 2022, a 51,95%.

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De acordo com o Relatório de Gestão Fiscal publicado pela Secretaria de Planejamento (Seplan), em janeiro de 2023, a despesa total de pessoal correspondeu a 32,33% e a receita corrente líquida teve um crescimento de 21,35% no ano de 2022.

Segundo Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, os dados reafirmas que a situação financeira do Estado do Maranhão anda muito bem há anos.

“Neste sentido, não entendemos o motivo de o Governo do Estado ter congelado o Plano Geral de Cargos e Carreiras (PGCE) e continuar indiferente com a política salarial dos servidores, observando-se que não houve, pelo menos, a preocupação de reposição das perdas inflacionárias”, ressalta.

>Confira a íntegra do ofício<

Fórum de Defesa das Carreiras inicia mobilização para garantir reajuste aos servidores na LOA de 2023

Nesta semana, representantes das entidades que compõem o Fórum reuniram-se com o deputado estadual Zé Inácio (PT), que se comprometeu em agilizar as audiências protocoladas pela entidade.

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo iniciou mobilização para garantir a inclusão de percentuais de reajuste aos servidores públicos estaduais na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) de 2023. A demanda sobre as perdas salarias já se arrastam há quase oito anos e está sendo levada, novamente, ao Governo do Estado.

Nesta semana, representantes das entidades que compõem o Fórum reuniram-se com o deputado estadual Zé Inácio (PT), que se comprometeu em agilizar as audiências protocoladas junto aos secretários de Estado e, também, com o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão.

Como a votação da LOA deverá acontecer na primeira quinzena de dezembro, o parlamentar ficou de intermediar as reuniões até a próxima semana.

Um levantamento feito pelo SINTSEP aponta que as perdas salariais dos servidores públicos do Maranhão, de 2014 a 2021, chegam a até 60,41% em alguns grupos, como é o caso do Grupo Estratégico, que compreende os subgrupos da Fiscalização Agropecuária, Gestão Ambiental, Metrologia e Atividade de Trânsito.

Em dezembro do ano passado, o ex-governador Flávio Dino concedeu um reajuste médio de 9% às categorias do funcionalismo público do Maranhão, não repondo nem 15% das perdas inflacionárias que os servidores tiveram ao longo dos sete anos de sua gestão.

Esperamos que, desta vez, o atual governador Carlos Brandão tenha sensibilidade e atenda ao pleito legítimo dos servidores públicos do Estado.

Reajuste concedido por Flávio Dino aos servidores públicos não repõe perdas inflacionárias

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O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo participou, na segunda-feira (13), na Assembleia Legislativa, de uma importante audiência pública para tratar sobre o reajuste salarial dos servidores públicos do Estado. Na ocasião, a Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Casa apresentou a Medida Provisória 373/2021, encaminhada pelo governador Flávio Dino, que concede um reajuste médio de 9% às categorias do funcionalismo público do Maranhão.

O percentual não repõe nem 15% das perdas inflacionárias que os servidores tiveram ao longo dos sete anos de gestão do governador e deverá ser pago em duas parcelas, sendo a primeira no mês de fevereiro e, a segunda, em março de 2022.

Na audiência, Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, afirmou que, mesmo com a concessão do reajuste de 9%, os servidores continuarão com uma perda salarial de 40%, no caso do grupo Administração Geral, e de 49%, no grupo Estratégico, por exemplo.

“Não é que não queremos que seja dado o reajuste de 9%, mas deve ser levado em consideração que estamos desde 2015, após a implantação da última tabela de vencimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, com o salário congelado. De lá para cá, o nosso poder de compra caiu muito. Nós não estamos pedindo aumento, mas a recomposição da inflação no período de 2015 até novembro de 2021”, assinalou.

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Na ocasião, o presidente do SINTSEP também criticou o fato de o governador Flávio Dino pagar o auxílio-emergencial de R$ 400,00 aos contribuintes do Fundo de Benefícios dos Servidores (Funben) com recursos do próprio Fundo. “Não somos contra o auxílio, pelo contrário, mas entraremos na Justiça para garantir que haja o ressarcimento do Funben pelo Tesouro Estadual, se assim for feito”, garantiu.

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo continuará na luta para garantir um percentual de reajuste justo e significativo, que reponha as perdas dos servidores públicos estaduais. Agradecemos, também, ao deputado Wellington do Curso por estar ao nosso lado nesta batalha! Sigamos em frente!

Confira a íntegra da Medida Provisória 373/2021

 

Fórum de Defesa das Carreiras tentará reunião com presidente da Alema para discutir inclusão do reajuste na LDO 2022

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O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo tentará uma reunião com o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), para discutir a possibilidade de inclusão do reajuste salarial dos servidores públicos do Estado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. O encaminhamento foi deliberado em audiência pública realizada nesta quarta-feira (10), na Casa do Trabalhador, com a participação do deputado estadual Wellington do Curso (PSDB), que ficou responsável pela articulação do encontro.

Na ocasião, o presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum, Cleinaldo Bil Lopes, apresentou a tabela de perdas salariais da categoria, de 2015 a setembro de 2021, demonstrando a defasagem dos vencimentos dos servidores ao longo dos sete anos de governo Flávio Dino.

“A última tabela de vencimento, referente ao Plano Geral Cargos, Carreiras e Salários (PGCE), foi implantada em 2015. De lá para cá, os servidores que são abrangidos pelo PGCE não tiveram mais nenhum tipo de reajuste”, afirmou Cleinaldo Bil Lopes.

Ainda de acordo com o presidente do SINTSEP, em 2022, a categoria Administração Geral irá completar oito anos sem reajuste e, a categoria Estratégica, nove anos.

“Nós, por diversas vezes, tentamos dialogar com o governador Flávio Dino, encaminhamos ofícios a ele, mas nunca obtivemos resposta. O Fórum está exigindo a concessão do reajuste imediato aos servidores, pois não aguentamos mais tantos anos de salários defasados”, assinalou Cleinaldo.

Reunião

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Presente ao evento, o deputado estadual Wellington do Curso comprometeu-se em marcar uma reunião com o presidente da Assembleia Legislativa, que deverá contar com a participação dos representantes do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo, para discutir a possibilidade de inclusão do reajuste salarial na LDO de 2022.

“Nós temos que lutar pela valorização do serviço público. Estamos à disposição para encampar essa batalha pela previsão orçamentária do reajuste na LDO do próximo ano, bem como pela continuidade do PGCE e a inclusão daquelas categorias ainda não contempladas”, disse o parlamentar.

Dia do Servidor Público: Servidores do Maranhão amargam sete anos sem reajuste salarial

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Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo do Maranhão cobra do governador Flávio Dino diálogo com os representantes da categoria

O dia 28 de outubro é dedicado aos servidores públicos de todas as esferas. Contudo, no Maranhão, os servidores públicos estaduais não têm o que comemorar, pois há sete anos, sob a gestão do governador Flávio Dino, sobrevivem com os salários congelados e corroídos pela inflação. Nesta data dedicada a todos nós, que nos dedicamos diariamente no exercício de nossas funções, desejamos valorização da categoria e reconhecimento da importância do nosso trabalho para o bom andamento dos órgãos e autarquias do Poder Executivo.

Há sete anos, o Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo tenta uma agenda com o governador Flávio Dino, encaminha ofícios e solicita o diálogo para que possamos apresentar as demandas do funcionalismo público, sobretudo, a necessidade do reajuste salarial e a continuidade do Plano Geral de Carreiras e Cargos. Até o momento, a única resposta que tivemos foi o silêncio.

“A última vez que o Fórum foi recebido pelo governador Flávio Dino foi em agosto de 2015, no primeiro ano de governo. De lá para cá, nós tentamos, todos os anos, enviamos correspondências, ofício, tentando uma articulação, uma agenda com o governador, mas, até o momento, ele nunca nos respondeu e nem dá resposta. Não sabemos o porquê de tanta resistência do governador Flávio Dino em receber os servidores públicos, através das suas entidades de classe”, assinalou Cleinaldo Bil Lopes, presidente do SINTSEP e coordenador do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo.

Cleinaldo destaca, ainda, que as finanças do Estado do Maranhão estão equilibradas e, com o fim da PEC Emergencial que estabelecia um limite de gastos por estados e municípios para que houvesse recurso suficiente para enfrentamento à pandemia, não desculpas para que não seja concedido o reajuste.

“O Fórum está mobilizado para que o reajuste seja incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias do próximo ano. O crescimento da Receita Corrente Líquida, em 2021, corresponde a 8,07%, enquanto a despesa com pessoal corresponde 37,67%. Então, temos recursos e não sabemos o porquê de o governador Flávio Dino não conceder o reajuste para os servidores do Estado”, afirmou.

ENQUETE

O Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo quer saber: o que você acha da gestão do governador para a nossa categoria?

Clique aqui e responda à enquete  para sabermos qual a visão dos servidores sobre esses sete anos de governo Flávio Dino para a categoria. Não deixe de participar!

Manifestação do Fórum de Defesa das Carreiras do Poder Executivo